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Sexta-feira, 22 Novembro, 2024
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Economia Chinesa: pontos segundo Frank Geyer Abubakir

Conheça a Economia da China

A transformação da China em grande potência econômica mundial começou em 1970, com a abertura do mercado chinês. Fato esse administrado pelo então líder Deng Xiao Ping. Mas somente no início do século XXI, o país se firmou como uma das maiores economias mundiais.

Para Frank Geyer Abubakir, empresário de sucesso e presidente do Conselho Administrativo da Unipar, a China tem muitas lições a ensinar às economias emergentes. O que não significa que seu modelo econômico seja perfeito e não apresente falhas.

No entanto, há que se admitir que, os feitos do país nas últimas décadas são louváveis. Afinal, tornar-se uma das maiores economias do mundo, deixando para trás países como Rússia e Japão, merece ter seus méritos reconhecidos. O país vem crescendo a passos largos por anos na sequência, com Produto Interno Bruto (PIB) beirando os 9% ao ano.

Nos últimos 2 anos, a economia mundial entrou em colapso por conta da pandemia. O assunto foi — e ainda é — tema de debates em diversos países que lutam para não mergulhar na crise. No Brasil, por exemplo, o enorme número de desempregados, milhares de pessoas que infelizmente perderam suas vidas e outros pontos-chave, fizeram o país não almejar mais do que 2,5% de crescimento para o próximo ano.

É fato que a economia tem dado sinais de recuperação, com o avanço da vacinação e a retomada de setores importantes, como comércio e serviços. Além disso, os números deste trimestre são melhores que os do mesmo período do ano passado, mas ainda há muito o que se fazer.

Economia Chinesa e Seus Números 

Voltando à China, os números de sua economia impressionam até o mais experiente empresário, como é o caso de Frank Geyer. Nem os mais otimistas previam que ainda no ano passado a China já demonstrasse sinais de recuperação. Ainda que seu 1% de crescimento esteja longe dos 6% planejados antes da pandemia, outros países, como a Espanha, previam contração econômica de -12%.

Esses números se devem ao controle da pandemia e às duras medidas implantadas. Com isso, a população se mostrou mais confiante com os pequenos avanços da indústria e o aumento das vendas de varejo.

Mas como Frank Geyer Abubakir Unipar destacou, nem tudo é perfeito no lado ocidente do planeta e, assim como em outras potências, a distribuição das riquezas e o acesso a melhores condições de vida ainda é um grande problema na China. Logo, mesmo que essa população tenha se tornado parte do mercado de consumo, ainda há muito o que se fazer.

Para Frank Geyer, mesmo em meio à crise econômica mundial, a China se beneficia de sua mão de obra em grande oferta e, acima de tudo, mais barata. Ademais, há os baixos impostos e, sem dúvida, o amplo poder de exportação. 

Após a abertura das fronteiras, ainda no ano passado, a China voltou a exportar e isso certamente é um dos grandes motores econômicos do país.

Sendo assim, Frank Geyer Abubakir acredita que a China, mesmo em meio às adversidades trazidas pelos 2 últimos anos, é um mercado que deve ser observado de perto e — por que não? — copiado de alguma maneira.

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